Meu caminho é cada manhã Não procure saber onde estou Meu destino não é de ninguém E eu não deixo os meus passos no chão Se você não entende não vê Se não me vê não entende
Não procure saber onde estou Se o meu jeito te surpreende Se o meu corpo virasse sol Se a minha mente virasse sol Mas só chove, chove Chove, chove
Se um dia eu pudesse ver Meu passado inteiro E fizesse parar de chover Nos primeiros erros Meu corpo viraria sol Minha mente viraria sol Mas só chove, chove Chove, chove
Meu corpo viraria sol Minha mente viraria Mas só chove, chove Chove, chove Meu corpo viraria sol Minha mente viraria sol Mas só chove, chove Chove, chove
Oh! Meu amigo, meu herói Oh! Como dói saber Que a ti também corrói A dor da solidão Oh! Meu amado, minha luz Descansa tua mão cansada Sobre a minha Sobre a minha mão A força do universo não te deixará O lume das estrelas te iluminará Na casa do meu coração pequeno No quarto do meu coração menino No canto do meu coração espero Agasalhar-te à ilusão. Oh! Meu amigo, meu herói Oh! Como dói, Oh! Como dói Oh! Como dói.
Meu pai me batizou Andréa.
Além de tudo que me propus, tornei-me artista plástica.
Inquieta, ansiosa, super mãe, faladeira e curiosa...
Já me meti a fazer mil coisas. Pintei o sete e o setenta e sete, andei por muitos lugares, conheci metade das pessoas do mundo. As cores sempre me guiam, me instigam e me inspiram...busco nas formas uma maneira de identidade,
mesmo que seja desforme.
Mas as palavras sempre me perturbaram, teimosas que são!!! Querem romper o silêncio que existe entre o pensamento e a escrita.
Penso que este seja o
motivo desse blog...
"O mundo é portátil Pra quem não tem nada a esconder Olha minha cara É só mistério, não tem segredo Vem cá, não tenha medo A água é potável Daqui você pode beber Só não se perca ao entrar No meu infinito particular..."
Me vejo em cada palavra desta letra. Incrível!!!
ResponderExcluirBeijos doces
Oh! Meu amigo, meu herói
ResponderExcluirOh! Como dói saber
Que a ti também corrói
A dor da solidão
Oh! Meu amado, minha luz
Descansa tua mão cansada
Sobre a minha
Sobre a minha mão
A força do universo não te deixará
O lume das estrelas te iluminará
Na casa do meu coração pequeno
No quarto do meu coração menino
No canto do meu coração espero
Agasalhar-te à ilusão.
Oh! Meu amigo, meu herói
Oh! Como dói, Oh! Como dói
Oh! Como dói.
A dor da solidão que corrói todos nós...
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