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Não escrevo o real. Nem tudo que se faz em palavras foi vivido. Tornar o real imaginável. Às vezes fica difícil separar o que me pertence e o que foi criado. Mas não quero uma verdade inventada. Não quero uma vida de palavras vazias que preenchem o espaço que eu mesma deixei. Quero a vida, justa ou não. Quero o caos, a turbulência, a dor. Quero o medo, quero a paz, o amor. Não quero transformar em vida o que foi palavra. Mas escrever em memórias as histórias que ensaiei.
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Não escrevo o real. Nem tudo que se faz em palavras foi vivido. Tornar o real imaginável. Às vezes fica difícil separar o que me pertence e o que foi criado. Mas não quero uma verdade inventada. Não quero uma vida de palavras vazias que preenchem o espaço que eu mesma deixei. Quero a vida, justa ou não. Quero o caos, a turbulência, a dor. Quero o medo, quero a paz, o amor. Não quero transformar em vida o que foi palavra. Mas escrever em memórias as histórias que ensaiei.
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"A vida não é a que a gente viveu, e sim a que a gente recorda; e como recorda pra contá-la". García Márquez
ResponderExcluirÉ isso!
Meu beijo
I'm appreciate your writing skill.Please keep on working hard.^^
ResponderExcluirEscolho a vida! É isso. Viver é pura poesia.
ResponderExcluir:)
beijos
* Mas não quero uma verdade inventada. *
ResponderExcluirlegal seu blog! ;)
BEIJOS
Porque mesmo o que não vivemos e transcrevemos em palavras, tem lá sua parcela de realidade, mesmo que seja a realidade dos passarinhos que colocamos nas nossas histórias, a realidade do que conta algo que até nos mesmos desconhecemos de nós,mas que em realidade está lá.
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