quinta-feira, 16 de abril de 2009

Ao Desconhecido, a Maria e a Mim...

Maria,
Preciso dizer o que sinto desde a visita dos meus olhos nas palavras do seu texto numa manhã de quinta feira:
Sufocaste-me com teu amor, não consigo me disvencilhar das impressões que trazes de coisas que a maioria de nós ainda não sabe amar, da poesia de teu olhar e da precisão em dizer tudo o que eu gostaria dizer pra mim,
para você,
para quem vai lê-lo no futuro,
para meus filhos,
para meus pais,
para meus amigos,
para esses maravilhosos desconhecidos de nós mesmos que somos todos...
...Maria, tenho medo de você não existir, pois não conheço ninguém que habite no silencio!!!
Alguém que viva no outono me cheira a brisa,
a flor,
a pólen,
a uma sutileza da natureza das cores, quase irreal...
Sufocaste-me por dizer com tanta" maestria"que amar realmente é outra estória, e que amas tanto como a mim, que também vive exausta de tanto amar,
que amo também sozinha, na maioria das vezes... afinal, o que importa?
Amo teu" Desconhecido" por ter me feito através de você, saber um pouco de mim...

Um comentário:

  1. Fez-me ter vontade de amar esse amor que a "Maria" transformou em palavras que te comoveram tanto. Abraços.

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